11 julho, 2010

Destino ou acaso...


Lúcia trabalhava há pouco tempo com Max, porém desde o primeiro instante em que colocou os olhos nele se sentia atraída, imaginava-se idiota por isso, ele nunca olharia para ela, mas não podia conter-se em seus pensamentos.
Ele atordoava Lúcia, e cada dia mais ela desejava senti-lo. Cada ordem que ele da de trabalho a ela era um impulso automático para as fantasias obscuras daquela mulher, ele parecia alheio a isso tudo, mas isso não fazia o desejo retroceder dentro dela. Ela, cada vez que o olhava e acompanhava as palavras em seus lábios tentando concentrar-se no que ele dizia e não no que ela e seu corpo queriam desesperadamente, imagina aquele homem dominando-a, penetrando dentro dela com firmeza.
Uma noite em que todos decidiram sair e tomar alguma coisa num bar não longe do trabalho, Lúcia se deu ao trabalho prazeroso de preparar-se para que ele a olhasse, ela queria a sua atenção, mesmo sabendo que poderia ser rejeitada, em seu íntimo ela sabia que poderia tê-lo sem saber como explicar isso. Ela se colocou num lingerie preta, sexy que havia comprado na ultima semana, colocou um vestido preto, que embora fosse simples, a deixava atraente; mostrando a sensualidade de suas coxas e delineando seu quadril suavemente, tinha um decote que deixava seu colo à mostra. Ela sentia arrepios suaves quando imaginava aquelas mãos despindo seus seios e acariciando seu mamilo com a língua imponente. Perfumou-se e deixou os cabelos soltos caindo pelos ombros de sua pele cor de canela e saiu.
Quando chegou e viu Max parado ao lado de uma pilastra ela ofegou contente por ele estar lá, ele a viu entrando e foi de encontro a ela, a cumprimentou-a e sentiu o cheiro do seu perfume doce, inspirou mais forte e guardou aquele cheiro gostoso, tentou conter-se, quando os seus olhos naturalmente deslizaram o corpo de Lúcia pelo seu colo até as suas coxas sensuais e imaginou-se entre elas, piscou por um momento e delicadamente a conduziu até a mesa onde estavam todos.
Lúcia pediu um uísque com gelo e se entregou a um bate-papo com os colegas, mas em nenhum momento perdeu Max de vista.
Ele sentou-se ao lado dela e se envolveu na conversa também, mas seus olhos encontravam os de Lúcia a todo instante, ele a desejou e não queria, não podia fazer aquilo, ela era sua funcionária, mas não conseguia se concentrar em nada que não fosse aquela pele roçando a sua, ele suou um pouco.
Lúcia admirava cada detalhe daquele corpo de um metro e oitenta, de pele clara e suave, embora isso não impusesse delicadeza e sim a firmeza de um homem, que ele era, ele tinha olhos claros e cabelos negros e curtos, tinha ombros largos e sorriso largo, mas era o desenho daqueles lábios nos dela que ela imaginava.
Depois de alguns drinques, alguns dos colegas já haviam se retirado, e permanecia apenas Lúcia, Max e uma colega de trabalho, que alguns minutos depois, queixando-se de uma dor de cabeça, também se foram.
Os dois conversavam sobre qualquer coisa, mas Lúcia já tinha dificuldade em se concentrar no que ele dizia, não pelo efeito do uísque, mas porque se sentia seduzia por cada movimento de Max.
Ele calculava cada respiração de Lúcia tentando reter o desejo que sentia por ela, mas era quase improvável que ele conseguisse.
Max já estava louco para tê-la, e eles sem perceberem já nem falavam mais, só se olhavam, medindo um ao outro milimetricamente. Max não se conteve mais e colocou sua mão por baixo da mesa na coxa lisa de Lúcia, ela se arrepiou e sentiu um impulso de dizer pra que parasse, mas como? Era exatamente isso que ela queria não que ele pedisse, mas que a tomasse.
Ela fechava os olhos sentindo o toque da mão quente de Max subindo pelo interior de sua coxa, e ele já não conseguia controlar mais, quando sua mão alcançou o sexo de Lúcia por cima da calcinha de renda ela mordeu o lábio e segurou um gemido.
Max podia sentir seu pênis endurecer dentro de sua calça, firme como marfim, ele introduzia devagar cada dedo pela lateral da calcinha dela, tocando seu clitóris devagar, sentia-a enrijecer e se curvar suavemente para ele.
Posou sua outra mão no rosto quente de Lúcia e sem planejar direito ordenou que ela se levantasse e fosse até o carro dele. Ela o fez sem questionar, levantou-se de forma tão elegante e sensual que ele queria possuí-la ali mesmo; Lúcia esperou Max, e eles saíram dali. No carro Lúcia se surpreendeu quando ele disse que ela iria dirigir, mas o fez.
Enquanto ela acelerava o carro seguindo o caminho que Max indicara, os dedos dele invadiam sua vagina, quentes, com destreza e Lúcia lutava para se concentrar no caminho, ele acelerava seus dedos no clitóris de Lúcia e ela enlouquecendo não conseguia falar, soltou um gemido que ecoou no carro, pisou no freio, não conseguia mais dirigir, com medo de ele parasse ela o olhou questionadora, mas ele continuou acariciando-a, ela segurou o volante e fechou os olhos, quando ele introduziu o dedo na vagina quente e úmida de Lúcia ela não se conteve mais e gozou inundando a mão de Max, tremeu e se esquivou pra trás, seus músculos vaginais contraíram e Max a sentiuela gozar ali, no meio do trânsito. Ele não podia mais esperar para tê-la, tinha que ser agora.
Pararam em frente a garagem de Max, ele a conduziu para sua casa, na penumbra, até chegarem a um quarto com um abajur aceso, ele entrou e encostou Lúcia na porta fechando-a, a trouxe para perto de si com as mãos em seu quadril, podia sentir a respiração ofegante dela e seu hálito quente, seus lábios se separaram. Sentindo seu corpo tão próximo ao dela ele se excitou novamente e a viu lamber os lábios enquanto seu pênis enrijecia perto da vagina de Lúcia. Ele a beijou, sua língua invadiu aquela boca tingida num batom castanho dourado. Ele entrelaçava os dedos em seus cabelos negros.
Lúcia sentia seus mamilos duros e sua vagina pulsando ao sentir a excitação de Max, ela o queria, queria agora e queria se submeter a ele, agradá-lo, fazer o que fosse preciso para que ele a fodesse com força. Ela quis sussurrar seu pensamento, mas tudo que pode foi soltar um gemido de prazer.
Max a soltou suavemente e disse: - Eu a quero Lúcia, mas a quero entregue, você acha que pode se submeter a todos os meus desejos?
Lúcia já não podia conter-se, encostada na porta fria, ela abriu os olhos e sussurrou um sim olhando fixamente para Max.
Então se afastando e se colocando no canto da cama e ele falou em voz firme: - Seja uma boa menina e você terá o que quiser.
Lúcia estava estarrecida, parecia que ele adivinhava as fantasias mais obscuras dela, ela teve medo por um segundo, mas não foi capaz de dizer uma só palavra.
Ele ordenou: - Tire sua roupa e suba na cama, agora.
Ela o fez, imaginando cada movimento para seduzi-lo e fazê-lo querê-la, tirou devagar seu vestido preto e seu sutiã, sentindo cada movimento da sua vagina pulsando em resposta a seus pensamentos. Quando ela fez menção de tirar a calcinha ouviu um sussurro dele: - A calcinha não.
Ela ficou em silencio e se colocou de joelhos na cama como ele havia mandando. Ele mandou-a ainda fechar os olhos, ela obedeceu, sentiu as mãos dele então descendo pelos ombros e chegando aos seus seios, acariciando seus mamilos e beliscando suavemente, Lúcia quis se viram pra ele e agarrá-lo pelos ombros, mas ele a conteve e a colocou na cama.
Max afastou os cabelos dela e lhe disse no ouvido, feche os olhos e confia em mim, eu darei o que você quer. Mas seja uma boa menina... Silêncio.
Lúcia fechou os olhos e embora ela quisesse abri-los a todo o momento e se jogar em cima de Max e sentir o pênis dele entrando pela sua vagina, ela permaneceu ali. Sentiu quando uma corda suave tocou seu pulso e quis se mexer, mas antes que ela pudesse Max colocou seus dedos nos lábios de Lúcia e repetiu a ordem de silêncio.
-Eu disse que darei o que você quer, mas fique em silêncio, obviamente você ainda não notou sua posição.
Lúcia sentiu um misto de raiva e prazer de agora ter certeza de que ele estava no comando da situação e se calou. Sentiu em poucos momentos estar amarrada pelos pulsos e tornozelos...
Max queria foder aquela mulher, ela era incrível, tinha uma sensualidade fora do comum, mas ele queria brincar, ele reconhecia o desejo e o prazer dela de estar sendo controlada, colocou suavemente um lenço de seda nos olhos de Lúcia, certificando que ela não poderia enxergar nada através dele. Ela estava linda, ali, para ele, entregue, seu pênis parecia marfim, duro, pronto para Lúcia.
Ele percorreu o corpo de Lúcia com as mãos, sentindo seu corpo estremecer com cada toque, chegou à vagina de Lúcia que pingava como se pedisse para ser penetrada por ele, ele posou seus dedos na entrada de sua vagina e começou a tocá-la esfregando seu clitóris com firmeza e se excitando ao vê-la forçando as cordas que a amarravam, mas ela não queria soltar-se, ela estava se contorcendo de tesão.
Lúcia gemia e sussurrava: - Mais, quero mais... quero mais...
Max introduziu um dedo na vagina de Lúcia, ele mal conseguia explicar como era gostosa aquela vagina quente e molhada.
Lúcia pensava que ia desmaiar a cada contração de sua vagina aos dedos de Max, ela queria gritar para ele fode-la, mas não foi capaz, ela estava entregue a ele.
Max não agüentava mais seu pênis pulsando. Puxou o quadril de Lúcia e disse:
-Se abra pra mim, se abra toda para me sentir agora. Ela obedeceu de pronto, Max enlouqueceu quando o cheiro doce da vagina de Lúcia encontrou suas narinas, era o cheiro de mulher, gostoso, doce, pedindo pra ser provado.
Lúcia sentiu a língua de Max passear pela sua vagina, sugando seu clitóris e fazendo-a se contorcer e gemer como louca, ela estava quase em um êxtase profundo quando ele parou. Lúcia soltou um gemido agudo, queria pedi-lo que continuasse, não suportaria se ele se afastasse agora. Tentou levar suas mãos para se tocar, mas lembrou-se que estava amarrada, ela não tinha opção, estava à mercê de Max.
Ouviu a voz dele perto e podia sentir o olhar dele passando pelo seu corpo, a sua vagina voltou a pulsar imaginando aquele corpo sobre o dela e seu pênis penetrando-a
-Lúcia, me peça, implore pelo que você quer!
Ela grunhiu algo que nem ela mesma entendeu, mas que queria dizer que ela o queria já.
-Peça! Implore! Suplique pelo prazer Lúcia.
-Me de seu prazer, por favor, me deixe senti-lo, por favor, eu não agüento mais!
-Assim?  Tão educada? Ele riu sonoramente.
-Como devo pedir então?
-Peça exatamente como você deseja.
Ela mordeu o lábio e passeou rapidamente em seus pensamentos anteriores.
-Me foda, faça o que quiser comigo, mas, por favor, me foda ou eu vou enlouquecer de tesão, me foda agora, por favor...
Antes que ela pudesse concluir a frase sentiu o pênis rígido de Max na entrada de sua vagina, introduzindo devagar, ela jogou a cabeça pra trás no travesseiro... Era tão duro quando mármore e liso...ah! Ela não podia descrever nem em pensamento como era gostoso.
Max introduziu seu pênis forçando a entrada na vagina de Lúcia, o sentiaele enrijecer ainda mais dentro de Lúcia. Como era quente, como era úmida, gostosa...
Ele se entregou e forçou-o todo para dentro de Lúcia com firmeza. Ela arfou e gemeu alto. Ele empurrava com força e quanto mais fundo ia mais ele excitava-se.
Lúcia gemia, se contorcia e mordia os lábios, excitada, louca... Era isso, era tudo, era mais do que ela imaginava.
Ele parou por um segundo e disse a Lúcia: - goza pra mim, agora!
Ela gemeu e apertando ainda mais as cordas que a prendiam, obedeceu-o, sentindo sua vagina contrais envolta daquele pênis grosso que invadia seu intimo. Ele gemeu quando sentiu Lúcia gozando, empurrou seu pênis com mais força ainda e gemeu alto entregando-se ao prazer junto com ela.
Lúcia gozando loucamente e sentindo o sêmen de Max a invadindo ele gemeu alto quando gozou, isso estendeu o prazer dela ainda mais... Os dois gozaram juntos.
Quando Lúcia acordou estava solta e pousava no peito nu de Max, ela havia adormecido e nem notara. Ele estava lá, nu... Ele era perfeito. Ela se deitou novamente em seu peito e adormeceu entregue ao pensamento da dúvida se tudo tinha sido mesmo real.

04 julho, 2010

Sexo anal

Sexo anal é um grande tabu para grande parte das mulheres, uma pela dor, outras por vergonha e etc e também há os apressadinhos que querem meter tudo de uma vez e isso assusta a mulher, muitas vezes parar sempre.
Sexo anal pode ser bom se feito com paciência e com carinho,muitas mulheres que tentam gostam e não param de fazer mais, aqui vão algumas dicas para quem quer experimentar:
HOMENS:
1- Homens sejam carinhosos e não apressados, deixa a mulher com bastante tesão e bem relaxada, a mulher quando está muito excitada relaxa mais e facilita bastante o processo.
2- Tenha em mãos um lubrificante íntimo de qualidade (Ky é uma boa recomendação);
3- Com a mulher bastante excitada vá abrindo passagem com um dedo, devagar, passando a ponta do dedo na entrada e depois enfiando um pouco e só quando ver que a parceira está bem excitada comele a trabalhar com o bonitão;
4- E quando começar, vá devagar até sentir que ela está relaxada, coloque aos poucos para não machucar ou vc perderá a chance de um bom anal.

MULHERES:
1- Só faça se sentir que está relaxada;
2- coordene a relaçao diga para ele quando está bom ou quando não está (isso vale para qualquer momento do sexo), mas saiba falarm com jeitinho para não constranger o rapaz;
3- Você só sabe se vai gostar se experimentar, se não gostar não é obrigada a fazerm ,as se gostar, seja feliz e tenha muitos orgasmos!

*Este post é uma mera sugestão, acrescentem à ele coisas que acham pertinentes ao assunto.

02 julho, 2010

A dama da Noite



Sabrina podia sentir seu coração pulsando forte, sentindo arrepios frios invadindo seu corpo, nu. Ela tinha medo, e tentava gritar, mas o que saia eram só sons murmurados por entre a mordaça. Ela sabia que era Marcelo quem a possuiria esta noite.
Ela só pensava em se soltar e poder ver através da venda o que iria acontecer, mas sentiu somente duas mãos fortes e quentes tocarem seus seios e dedos brincarem com seus mamilos, no começo queria gritar, mas não podia, ela sentiu todo o seu corpo arrepiar, os dedos de Marcelo percorreram o corpo de Sabrina, chegando ate sua vagina, quente e totalmente molhada, sentiu o cheiro, ela parecia estar pedindo para ser chupada, e ele não se negaria de um beijo em Sabrina invadindo sua boca com sua língua quente, ia descendo e beijando cada parte, chupou seus seios como se fosse uma criança, enquanto Sabrina se contorcia de prazer e gemia feito louca, ele desceu mais...
Chegou à vagina de Sabrina, dava linguadas profundas como se aquilo fosse um doce na boca de criança, chupava o grelo dela, e sentia todo o liquido que lubrificava aquela buceta linda, dentro da sua boca, isso o deixava mais louco Sabrina não podia vê-lo, mas sentia tanto tesão, que as cordas que a amarravam já não seguravam tão firmes.
Marcelo já sentia seu pau pulsar dentro da bermuda jeans que ele usava, não podia conter a vontade de meter devagar naquela buceta tão gostosa e molhada, ele retirou a mordaça de Sabrina, que pedia desesperadamente para ele meter nela...
Sabrina sentiu o peso do corpo de Marcelo sobre o dela, aquilo a deixava mais meladinha ainda, sentiu o pau quente daquele homem entrar devagar na sua vagina, ela urrava de prazer, sentindo que ele tinha um pau tão gostoso e nunca tinha sido possuída daquele jeito, a sensação de medo por não ver nada aumentava o tesão dela...
Passando a língua entre os lábios, de forma sensual, ela pedia para ele meter mais e mais, gritava e ele gemia, ele tava louca, quando Marcelo percebera que Sabrina ia gozar, ele tirou seu pau da buceta dela, a soltou da cama... fez ela se ajoelhar e fazer uma chupeta nele, ela chupava o pau de Marcelo como um pirulito, engolia todo ele, ele só conseguia pensar que aquela era com certeza a melhor chupada que uma mulher tinha lhe dado, ela chupava ate suas bolas.Marcelo sentia as pernas bambearem de prazer...
Ele queria aquela mulher, queria meter seu pau nela como nunca em outra mulher, a colocou de quatro e foi metendo, metendo, mais forte, via os seios de Sabrina balançando no ritmo de suas bombadas, aquilo o deixava em fúria de tesão...
Ele brincava com ela, como se fosse uma boneca, a colocava em todas as posições, ele gritava de tesão, queria mais... ela pediu, ele não acreditou, mas ela pediu, pra ele meter tudo no cuzinho dela, pediu pra entrar devagar, metendo um pouco de cada vez.
Ele não podia acreditar, sempre teve loucura para uma mulher pedir pra ele fuder o cu dela, mas nunca tinha rolado... ela pediu...aquele iria com certeza, ser o melhor cuzinho que Marcelo ia comer...
Foi metendo a cabeça do pau, era tão apertadinho... E Sabrina fazia uma cara de puta pra ele, que ele tinha vontade de enterrar o pau naquele cuzinho apertado, mas meteu com calma... ate chegar as bolas...depois ia bombando gostoso naquele cuzinho...Sabrina se tocava ao mesmo tempo... Depois ela abria sua bundinha pra ele, que enterrava seu pau com força...
Ela gemia tão gostoso, ele pensava em como não tina encontrado ela antes... Sabrina gemendo disse que queria gozar...na boca de Marcelo
Ele não hesitou, caiu de boca nela... sentia as pernas de Sabrina tremerem com as chupadas que ele dava...sentia sua buceta mais quente, ela vai gozar pensou ele...
Sentiu toda a porra de Sabrina invadir seus lábios, ele engolia aquilo, aquele gosto era o melhor de tudo... Sabrina pediu pra ele meter mais um pouco na buceta dela, pra ele sentir ela gozar...
Ele mal podia acreditar, sentiu a vagina dela pulsar...
Ela vai gozar outra vez... ele dizia que ia gozar no pau dele...ele metia mais...sentiu os músculos dela se contraírem, teve uma vontade louca de gozar também, mas se segurou, ele queria gozar naqueles seios morenos, durinho, perfeitos...
Sabrina gozou muito, feito louca, mal podia emitir algum som, alem de gemidos incontroláveis...
Ele tirou o pau da buceta dela, Sabrina, de joelhos, lambia o pau de Marcelo... ela sentiu uma jato de porra quente escorrer pelos seus seios, e sua boca, ela chupava aquela porra e deixava escorrer pelos peitos...Marcelo não queria mais parar de gozar naquela boca e naqueles seios lindos...gozou muito gostoso, uma das melhores da vida dele sem duvida...
Depois beijou Sabrina... ela olhava para ele sorrindo...com cara de safada...Marcelo se levantou e pegou um frasco de mel na cozinha, quando voltou Sabrina perguntou para que era aquele mel....Marcelo só respondeu que a noite ainda não acabaria ali , apagou as luzes e foi para a cama novamente com sua dama da noite!